Quando nada tens a dizer, quando apenas o som
sonoro do teu íntimo emite um quase nada, é o tempo se esgotando e se
despedindo.
Talvez nada tenha tido importância. Talvez tudo
tenha sido apenas imaginação ou fantasia que veio nas asas do tempo. Talvez o
que o tempo reservou não era para ser assim. Talvez todos os “talvez” sejam
apenas uma forma de esconder os segredos.
Como entender se a vida é tão complexa? Como
entender se o caminho que percorremos sempre fica uma interrogação?
O que vem, sempre vem com a data de validade.
Portanto, nada é para sempre.
Tudo é passageiro.
Rita Padoin
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