Preciso me cuidar para não me indispor. Vivo me
perdendo e me indispondo e isto tem me deixado um pouco exposta. Estou sempre
me buscando. Quando me encontro, me supero. Quando me perco, me disperso do
mundo real. Rita Padoin
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
domingo, 25 de fevereiro de 2018
O SENTIR DO CORAÇÃO
Quem
não sente com o coração, perde o melhor da vida. O sentir é um privilégio de
poucos, e este leva a caminhos surpreendentes. Talvez, entenderemos mais tarde
ou nunca entenderemos e tenhamos que voltar um dia para reconhecer este
sentimento, puro e verdadeiro. A vida é um cantar. Um cantar emotivo. Um cantar
harmônico.
Um dia, quando menos esperarmos, compreenderemos a sua magnitude. Apesar das inconstâncias, tudo faz sentido. A vida é um mistério e provoca sensações. Sensações intensas, vivas, surpreendentes. Falta discernimento para entendermos certos pontos que são ligados a um ser maior.
Um dia, quando menos esperarmos, compreenderemos a sua magnitude. Apesar das inconstâncias, tudo faz sentido. A vida é um mistério e provoca sensações. Sensações intensas, vivas, surpreendentes. Falta discernimento para entendermos certos pontos que são ligados a um ser maior.
Talvez, não demore muito para entendermos. Tudo depende da compreensão e da elevação dos nossos pensamentos. Esta elevação tem a altura suficiente para que consigamos enxergar 360 graus. Só assim, o sentir abrirá a porta do entender.
Rita Padoin
sábado, 24 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
Às vezes é necessário partir. Deixar para trás tudo aquilo que pesa. Deixar esvair entre os dedos o que virou pó. Partir sem bagagens e levar apenas a leveza do ar. O que pesa, acaba interferindo no nosso interno e na nossa caminhada. Quando acumulamos, deixamos de lado o essencial da vida e acabamos levando na nossa mochila apenas o que não nos traz paz. Acumulemos amor, sabedoria, paz e harmonia durante nossa caminhada. Rita Padoin
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
FELICIDADE X POESIA
A felicidade está inserida num contexto
indecifrável. Talvez não a vemos, pelas nossas lutas em busca dela. Vivemos
apenas buscando e não vivemos poeticamente corretos. Só a encontraremos no
momento em que nos doarmos coletivamente. A felicidade é humilde, quieta, não
deixa rastros. É invisível e tolerável, como a vida. Por isso, não conseguimos
atingir o alvo.
Geralmente, fazemos as coisas por
obrigação. A sociedade nos impõe e acabamos fazendo sem saber. Lá no nosso
íntimo, bem lá dentro está realmente o que queremos. Mas, precisamos ter
coragem para jogar tudo para o alto e focarmos naquilo que realmente é.
Só quando colocarmos poesia dentro de
nós, é que tudo será esclarecido. A poesia desperta o amor, a bondade, a
humildade. A poesia floresce como primavera. É o remédio para a humanidade
doente. Só ela tem o poder da cura. Não adianta médicos, remédios e terapias,
se o amor não estiver conosco. O amor é poesia e a poesia é amor.
Poesia + Amor = Vida poeticamente saudável.
Rita Padoin
Poesia + Amor = Vida poeticamente saudável.
Rita Padoin
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
EU E O MAR
Ainda quero morar na praia, perto do
mar. Acredito que a minha vida está lá, junto dele. Eu mereço morar na praia,
perto do mar. Mereço, porque eu amo a natureza incondicionalmente. É necessário
amar, para merecer o amor, e eu o mereço, porque o amo. Amo-o, nas 24 horas do
dia e da noite. Amo-o pelo seu cheiro, pelo seu aroma. A maresia me inebria e
deixa-me dormente perante a grandeza do mar. É uma viagem ao além.
Amo seu som, a sua cor, ou quando ele não tem cor.
Quando tudo fica indefinido e essa indefinição me transporta para um mundo de
sentimentos neutros. Gosto de sentir a areia nos pés enquanto caminho. Ela me
leva a descobrir caminhos inevitáveis. Quando meus pés tocam a areia, meu corpo
sente a sua energia, a sua vibração. Sinto como se eu não estivesse ali. Ouço o
infinito falando. Seus sons me elevam. Meus olhos, vêm além das cortinas
invisíveis do mistério e da luz. Meus pensamentos viajam e vão em busca do meu
verdadeiro eu.
Eu amo a praia e o mar, o ano inteiro; a cada minuto,
a cada segundo, a cada milésimo de segundo. Gosto de sentir o seu cheiro, nas
mudanças de estações. Acompanhá-las, pausadamente. As sensações são diferentes.
O cheiro é diferente. Às vezes ele é perfumado, noutras amadeirado. Às vezes é
tão doce, que nos sentimos a própria estação. Noutras, parece que as três
essências se misturam, e aí se torna um mistério. Uma elevação dos sentidos. Um
desnudamento total.
Eu amo o mar por tantas razões, que encheria um livro
de mil páginas se preciso fosse. Descrevê-lo-ia de tantas formas, que não teria
mais lugar para colocar as palavras. Elas atravessariam oceanos e seriam
infinitas. Encheriam o mundo inteiro. Talvez, sufocariam as pessoas, de tantas
soltas no ar. Flutuariam como se tivessem asas e no infinito céu, se tornariam
aves. Bateriam as asas e se perderiam no infinito. Exagero? Mas, o amor é
assim, infinitamente exagerado.
Por ser assim, ele é espiritual. Tem
que senti-lo. Se não o sentir, não é amor. São por estas e outras razões que eu
mereço morar perto do mar.
Rita Padoin
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
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