Criamos nossos momentos e os tornamos realizáveis à medida que tivermos a coragem de avançar e concretizá-los. Rita Padoin
quinta-feira, 30 de junho de 2016
terça-feira, 28 de junho de 2016
COMPARO-TE INVERNO
Comparo-te inverno, com as brancas e límpidas pétalas.
Comparo-te, com a estação sem cor. Com as águas serenas.
Comparo-te, com o silêncio. Quieto, intenso e nostálgico.
Comparo-te, com a cor. Branca, pálida e transparente.
Ah! inverno, trazes nostálgicas lembranças de um passado
Que ficou guardado a sete chaves, de um tempo esquecido.
Tão branco, tão leve e tão suave como as nuvens do céu
Tão insensível e intempestivo, como o vulcão em plena erupção.
Comparo-te inverno, com a magia do vento. Forte e intenso.
Comparo-te, com o tempo. Sensível e abrasador.
Comparo-te, com a manhã. Silenciosa e delicada.
Comparo-te, com o poder, a loucura e a insensatez.
Ah! inverno, quando resolves aparecer sem avisar
Derrubas paredes invisíveis. O dia se torna noite e a noite
se torna única.
A tempestade faz reverências e se vai sem nenhum aceno.
Vens e trazes contigo o imprevisível e o improvável.
Comparo-te inverno, com a imaginação...
Rita Padoin
sábado, 25 de junho de 2016
MOMENTOS INESQUECÍVEIS
Este momento foi de pura emoção e magia. Estar junto com alunos da Escola Lydio De Brida, em Urussanga, falando dos meus trabalhos como Escritora, foi gratificante. Isto se chama reconhecimento. Obrigada a Professora Isabel Rodrigues e a toda Direção da Escola.
quinta-feira, 23 de junho de 2016
O AMOR
O que eu tenho dentro de mim? Amor. Sim, apenas amor.
Amor puro, verdadeiro. Amor sem limites. Amor que transborda. Amor que se eu
fosse descrevê-lo, ficaria dias, noites, meses, talvez anos e nada sairia de
concreto. Seria como eu tentar descrever o inusitado. O sentimento
aleatoriamente, sem muito sentido. A chuva caindo, o vento tocando
carinhosamente cada folha, a lua em sua mais alta perfeição. O céu salpicado de
estrelas. O nascer do sol. A batida do meu coração, quando entro em órbita.
Acontece um preenchimento e um despreenchimento ao
mesmo tempo. Uma mistura que acaba se tornando um desentendimento momentâneo.
Como vês, nem eu consigo compreender certos fatos. O que eu entendo e
compreendo, ficaria fácil descrever. Agora o que perguntas, ah! isto é muito difícil de responder.
Respondo-te o concreto, o palpável, o visível. Estes
são de fáceis entendimento e de fácil compreensão. Afinal de contas o que me
pedes é o improvável. Sei descrever o que perguntas, apenas silenciosamente.
Descrevendo-me apenas no meu íntimo. No meu pensamento que voa como o pássaro
no céu. Assim, eu consigo descrever, no silêncio.
Descreveria o impalpável se eu pudesse. Descreveria
como quem descreve um tema em uma palestra. Mas, descrever o amor. Ah...esse é
indescritível.
Não saberias e nem compreenderias o meu sentimento.
Ele é muito além do teu entendimento. Posso tentar descrever a saudade. Talvez
ela seja um sentimento que habita dentro de mim, levando-me a um mundo tão
mágico, que desfaleço. Talvez uma ausência, um vazio, uma tortura, uma tontura
ou talvez uma sensação que percorre o corpo todo. Não sei. Sei que também é
difícil descrevê-la. Sei aquilo que sinto, uma falta, um vazio, um sentimento
puro, que se chama AMOR.
Rita Padoin
terça-feira, 21 de junho de 2016
INVERNO
O inverno chegou e com ele, o aconchego. O aconchego de poder repensar toda a nossa trajetória. De buscar lá no fundo do baú, as nossas indiferenças, angústias, lutas, indecisões e fraquezas.
Que bom que ele chegou! Que mais um trimestre cheio de expectativas remexerá com o passado e trará à tona um presente cheio de possibilidades. Assim, enfrentaremos nossos medos com muito mais garra. Que os ciclos se fecham no momento certo. Que tudo acontece na hora prevista. Que os sonhos serão realizados assim que abrirmos a possibilidade para que ele se aproxime. Apenas temos que estar ligados para não deixá-lo passar sem que percebamos.
As estações são assim, passam despercebidas e se não estivermos atentos, a nossa vida também. Que bom que você chegou e trouxe um mundo de possibilidades. De grandes chances de nos redimir, de perdoar, de se fazer entender e de desenrolar todos os nós.
Que bom que temos essa chance de poder crescer e de levar adiante um pouco de nós.
Rita Padoin Que bom que ele chegou! Que mais um trimestre cheio de expectativas remexerá com o passado e trará à tona um presente cheio de possibilidades. Assim, enfrentaremos nossos medos com muito mais garra. Que os ciclos se fecham no momento certo. Que tudo acontece na hora prevista. Que os sonhos serão realizados assim que abrirmos a possibilidade para que ele se aproxime. Apenas temos que estar ligados para não deixá-lo passar sem que percebamos.
As estações são assim, passam despercebidas e se não estivermos atentos, a nossa vida também. Que bom que você chegou e trouxe um mundo de possibilidades. De grandes chances de nos redimir, de perdoar, de se fazer entender e de desenrolar todos os nós.
Que bom que temos essa chance de poder crescer e de levar adiante um pouco de nós.
sábado, 18 de junho de 2016
quinta-feira, 16 de junho de 2016
quarta-feira, 15 de junho de 2016
domingo, 12 de junho de 2016
sexta-feira, 10 de junho de 2016
JÁ VIVI MOMENTOS
Já vivi momentos tão intensos, mas tão intensos, que quando as
recordações vêm à tona, me emociono. Gotejam sobre as minhas recordações
lembranças que de uma forma ou de outra eu gostaria de resgatar, mesmo que por
alguns minutos. Não que eu gostaria de voltar no tempo. Não. Apenas quando vem à tona
alguns momentos de intensidade, me rasgam a mente de tanta saudade.
Sempre haverá pequenas lembranças que deixarão alguma saudade.
Sempre haverá no meio de uma tempestade um abrigo para nos amparar. Sempre
haverá alguém disposto a nos dar as mãos no momento exato. Sempre haverá uma
solução para tudo. Sim, sempre haverá algo que nos reportará a algum abrigo na
saudade.
O que eu quero resgatar não tem nome e nem formas definidas. O que
eu quero talvez nem exista. O que eu quero, vai além do mundo real. O que eu
quero, eu não consigo definir e nem explicar. O que eu quero só no meu mundo
existe.
Há sensação de uma vida que se move constantemente. Uma vida que se
instalou dentro de outra e que desconheço completamente. O que eu sinto são os
momentos intensos, apenas isso. São momentos que se intensificam a cada minuto.
Não percebo muitas coisas, outras são tão visíveis.
Vivo e morro intensamente a cada segundo. Renasço e me renovo
sempre. Perco minha capacidade de entender muitas vezes. Ganho sempre. Busco resgatar
os valores e vivo à mercê de encontrar o que imagino que um dia perdi.
Rita Padoin
quinta-feira, 9 de junho de 2016
terça-feira, 7 de junho de 2016
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