Talvez eu lamente, talvez não. Talvez eu vá embora, talvez não. Talvez eu more aqui, talvez não. Talvez eu sinta tua falta, talvez não. Talvez...Rita Padoin
terça-feira, 29 de novembro de 2016
domingo, 27 de novembro de 2016
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
sábado, 12 de novembro de 2016
PEQUENAS LEMBRANÇAS
Às vezes o que emana de dentro de nós, são pequenas
lembranças de um passado não muito distante. Vivemos um hoje aleatoriamente.
Nem imaginamos o que tem por trás de toda uma conjuntura de circunstâncias, que
nem imaginamos. Carregamos uma bagagem de um tempo esquecido. Uma bagagem
lotada de mistérios para desvendar. De vidas vividas. De sonhos traçados.
Vivemos lutando para relembrar destes fatos concretos
e que não estamos ainda preparados. Vivemos de momentos realizáveis, porém,
temos medo de concretizá-los. Talvez pelo fato de estarmos ainda imaturos.
Talvez por não conseguirmos entender que a nossa vinda tem um caminho a ser
descoberto. Uma trilha para desvendar ou uma encruzilhada para decidir em qual
caminho devemos seguir. Nossa vida é uma bifurcação e ter que decidir todos os
dias é tarefa difícil.
Tentamos nos lembrar muitas vezes destes fatos, que
imaginamos já termos vivido. Só não entendemos a sua magnitude ou o seu porquê.
Ainda precisamos crescer e evoluir o bastante para compreender que a vida que
vivemos hoje é apenas uma lembrança do passado.
Rita Padoin
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Enquanto espero o inesperado,
O inesperado acontece, surge e ressurge.
As cortinas se abriram e o que era nebuloso,
Se desfaz em brancos e luminosos pontos de luz.
As janelas tentam esconder o obscuro.
Através das escuras e sombrias cortinas,
Moram o silêncio, o medo e a imaginação.
Assim, fica a incerteza e a certeza num mesmo
contexto.
Atrás das cortinas, se escondem a verdade e a mentira.
Elas estão tensas, pálidas e sem vida.
Os dedos correm por entre elas e destroem o oculto.
O silêncio que há muito habitava ali, permanecerá até as 10:00 horas.
O silêncio que há muito habitava ali, permanecerá até as 10:00 horas.
Rita Padoin
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segunda-feira, 7 de novembro de 2016
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
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