Depois de tantas lutas, de tantos encontros e desencontros, a vida me deu a certeza do que quero buscar. Deu-me o caminho que tenho que trilhar. Sem medos e sem inseguranças. O que ficou, ficou a uma distância que não conseguirei mais alcançar. Daqui para frente apenas o presente e um futuro que está por vir. Este deverá ser vivido intensamente, sem olhar para trás. Rita Padoin
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
EU DESISTO
Eu desisto. Deixo para trás o passado.
Deixo para trás as indecisões, as carências, as loucuras e as incertezas. Levo
apenas o que cabe em minhas mãos. Levo a brisa, as sensações de liberdade, os
sonhos e as minhas loucuras. Deixo todas as inconstantes e resgato apenas as
minhas loucuras constantes.
É fácil falar de amor quando ele é posto
à prova apenas com palavras. Quando a folha aceita dentro de um contexto que
não entendemos. Quando só aparecem portas fechadas entre as linhas imaginárias.
Difícil é entender a vida e às loucuras em que ela se apresenta.
Eu entendo até certo ponto, depois se
tornam apenas nuvens de poeira que se estendem durante todo o trajeto que
percorro. São os fios enleados que tendem a ficar muito mais se nada for feito.
O tempo sempre mostra não muito nítido, porém sempre com certas dúvidas. Sempre
haverá alguma razão para desconfiar daquilo que desconhecemos. Meu amor é um
véu invisível. É a mais intensa busca daquilo que apenas estava na imaginação.
Eu desisto. Quando o nada interfere no
tudo e me deixa sem ação. Quando tentam me convencer do contrário e percebo que
estou certa. Quando a imaginação vai além daquilo que eu gostaria. Quando a
vida mostra caminhos destorcidos e não consigo acompanhar. Quando meu mundo não
se encaixa com o mundo das incertezas.
Eu desisto sempre que percebo que as
coisas tendem a ir para um lado inescrupuloso. Sempre que no meu caminho há
barreiras, tento removê-las e não consigo. Desisto porque meu tempo se esgota e
não há nele nenhuma chance de dar certo. Desisto, não porque sou fraca ou por
uma desistência sem nexo, não. Desisto, porque os ciclos se fecham e outros
recomeçarão.
Assim é a vida, cheia de mistérios e de indecisões.
Rita Padoin
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
DICA DO DIA
Em dias nublados, pinte uma janela e colore-a. O sol se fará presente no momento e a vida se tornará colorida. Não deixa de olhar em sua direção e sorrir. Rita Padoin
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
A VIDA
A vida nos dá a oportunidade de ser o que somos. De aprender e desaprender de acordo com as nossas regras e leis; depende apenas de nós. Nada é imposto se não aceitarmos. Viver requer sabedoria de entender e decifrar os sinais emitidos todos os minutos.
Há muitas razões de estarmos onde estamos e de sabermos quando chegou a hora de partir, porque as cortinas se fecharão no momento exato de se retirar de cena.
Quando as cortinas se abrirem novamente será a hora de iniciar uma próxima temporada no teatro da vida e aí sim, será o recomeço de mais um ciclo novo.
Assim é a vida, um palco de emoções onde os artistas somos nós.
Rita Padoin
Há muitas razões de estarmos onde estamos e de sabermos quando chegou a hora de partir, porque as cortinas se fecharão no momento exato de se retirar de cena.
Quando as cortinas se abrirem novamente será a hora de iniciar uma próxima temporada no teatro da vida e aí sim, será o recomeço de mais um ciclo novo.
Assim é a vida, um palco de emoções onde os artistas somos nós.
Rita Padoin
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
DICA DO DIA:
Ande de mãos dadas com a vida. Deixa a natureza falar por você. Ela saberá dizer o que necessitamos no momento da nossa entrega. Rita Padoin
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
OS SINOS DA CAPELA
Os sinos da capela se desdobram para anunciar mais uma aurora. A cidade acordara com seu toque intenso e constante. Neste momento o silêncio que se fazia presente anuncia que o primeiro som do amanhecer chegara. Foi neste exato momento que houve uma explosão e nada mais fora igual.
O sol que a muito havia se despedido, retornou. Ele desfez sua mala, ajeitou sua bagagem e continuou sua vida normalmente. Cumpriu seu papel e permaneceu atento aos acontecimentos. Em festa, a natureza o aplaudiu em reverência.
Os primeiros raios bateram na janela e o vento assoviou delicadamente. A brisa entrou no quarto e minha pele sentiu o frescor da manhã. Foram momentos de eterna magia. Foram momentos sublimes e que não há como descrevê-los.
São momentos que trazem à tona toda uma bagagem que carregamos durante nossa caminhada. É o momento certo de buscar e repensar todos os nós de que ficaram a uma distância significativa e que precisam ser desatados. Em tempos de guerra interior, vivemos na expectativa de que a paz se alojará de alguma forma trazendo a serenidade.
Os sinos continuam a badalar incansavelmente. Dá a impressão de que tenta nos dizer algo e que precisamos ouvi-lo atentamente.
É preciso fazer as malas e seguir em frente. É preciso seguir sem olhar para trás. São tormentas que de uma forma ou de outra se acalmarão. Assim são os nossos caminhos, sempre com interferências, controvérsias e incertezas. A vida será sempre cheia de surpresas. É por isso que devemos estar sempre atentos e seguir sem olhar para trás.
Rita Padoin
O sol que a muito havia se despedido, retornou. Ele desfez sua mala, ajeitou sua bagagem e continuou sua vida normalmente. Cumpriu seu papel e permaneceu atento aos acontecimentos. Em festa, a natureza o aplaudiu em reverência.
Os primeiros raios bateram na janela e o vento assoviou delicadamente. A brisa entrou no quarto e minha pele sentiu o frescor da manhã. Foram momentos de eterna magia. Foram momentos sublimes e que não há como descrevê-los.
São momentos que trazem à tona toda uma bagagem que carregamos durante nossa caminhada. É o momento certo de buscar e repensar todos os nós de que ficaram a uma distância significativa e que precisam ser desatados. Em tempos de guerra interior, vivemos na expectativa de que a paz se alojará de alguma forma trazendo a serenidade.
Os sinos continuam a badalar incansavelmente. Dá a impressão de que tenta nos dizer algo e que precisamos ouvi-lo atentamente.
É preciso fazer as malas e seguir em frente. É preciso seguir sem olhar para trás. São tormentas que de uma forma ou de outra se acalmarão. Assim são os nossos caminhos, sempre com interferências, controvérsias e incertezas. A vida será sempre cheia de surpresas. É por isso que devemos estar sempre atentos e seguir sem olhar para trás.
Rita Padoin
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
Depois de tantas lutas, de tantos encontros e desencontros, a vida me deu a certeza do que quero buscar. Deu-me o caminho que tenho que trilhar. Sem medos e sem inseguranças. O que ficou, ficou a uma distância que não conseguirei mais alcançar. Daqui para frente apenas o presente e um futuro que está por vir. Este deverá ser vivido intensamente, sem olhar para trás. Rita Padoin
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
DICA DO DIA
Respire fundo. Respire a liberdade. Ame. Ame muito. Busque lá no íntimo o que você tem de mais valioso. Sinta o aroma do amanhecer. Ouça o canto dos pássaros. Contemple o nascer e o pôr do sol. Sorria. Sorria muito, o mundo foi criado para ser admirado e contemplado. Viva. Viva intensamente como se hoje fosse o último dia. Rita Padoin
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