domingo, 26 de agosto de 2018

Zé Ramalho - Sinônimos (Ao Vivo)

Nada tem a importância significante se não estivermos aliados ao que a vida propõe. Rita Padoin

sábado, 25 de agosto de 2018

Lemos nas entrelinhas espaços vazios que queremos preencher. Rita Padoin

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

As pessoas não mudam. Elas se adequam ao momento por necessidade. Rita Padoin 

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Ao registrar, os olhos captam aquele momento que não mais voltará. Rita Padoin 

_________Foto de Edite Mafra

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

O externo só se completa quando aliado ao interno. Rita Padoin

sábado, 18 de agosto de 2018

A POESIA

A poesia deveria ser entendida e usada como combustível que dá o impulso para a partida do nosso veículo. Veículo este, chamado vida. Através dela, conseguiremos superar todos os obstáculos, todas as feridas, todas as inseguranças e toda a dor. A poesia tem o poder da cura. Ela dá a sustentabilidade do nosso dia-a-dia. Falta sensibilidade, amor, ternura, essência, harmonia e serenidade, para compreender o seu significado e a sua importância enquanto cura.


Quando falo em poesia, estou falando da beleza que o olhar capta e segura dentro de nós. Da nossa sensibilidade de extrair da natureza o mais puro e belo sentimento. Poesia é suporte, é estabilidade para o nosso espírito encontrar a paz que tanto procuramos. Seja a própria poesia e exale o perfume que dela nos envolve,

Rita Padoin

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

O SENTIR DO CORAÇÃO

Quem não sente com o coração, perde o melhor da vida. O sentir é um privilégio de poucos, e este leva a caminhos surpreendentes. Talvez, entenderemos mais tarde ou nunca entenderemos e tenhamos que voltar um dia para reconhecer este sentimento, puro e verdadeiro. A vida é um cantar. Um cantar emotivo. Um cantar harmônico.
Um dia, quando menos esperarmos, compreenderemos a sua magnitude. Apesar das inconstâncias, tudo faz sentido. A vida é um mistério e provoca sensações intensas, vivas e surpreendentes. Falta discernimento para entendermos certos pontos que são ligados a um ser maior.
Talvez, não demore muito para entendermos. Tudo depende da compreensão e da elevação dos nossos pensamentos. Esta elevação tem a altura suficiente para que consigamos enxergar 360 graus. Só assim, o sentir abrirá a porta do entender. 
Rita Padoin

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Felicidade - uma palavra envolvente que requer muita sabedoria para entendê-la. Rita Padoin

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

A vida é uma viagem contemplativa e merece ser vivida intensamente. Rita Padoin

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

O tempo tem uma história de vida o qual nos mostra a sua capacidade de entendermos o intervalo entre o antes e o depois. Este, é a medida exata que precisávamos para a tomada de uma decisão precisa. Rita Padoin

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

TIAGO IORC / MILTON NASCIMENTO - Mais Bonito Não Há (Video Oficial)

Nada é um vazio incontestável que nos mostra a ausência de algo que desconhecemos. Rita Padoin

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Tem coisas que não cabem em qualquer lugar. É necessário ajustes e encaixes. Tolerância e determinação. No momento exato elas acabam se moldando. Rita Padoin


quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Quando idealizamos e colocamos em prática, estamos possibilitando um sonho aos que dele se integram. Sonhos realizados são como portais. Abrem-se oportunidades, promovem e incentivam a um mundo mágico cheio de contos, magias e mistérios. Rita Padoin


domingo, 5 de agosto de 2018

PURO ÊXTASE

Decidi calar-me, não porque morri, mas porque descobri no silêncio, a minha morada. Descobri, que ele traz o aconchego que preciso. Com ele, nada e ninguém, magoam, traem, mentem ou ferem. Decidi me recolher para dentro de mim mesma, e que faria deste silêncio, meu maior aliado.

Descobri no silêncio um mundo totalmente novo. Um mundo de ilusões, onde nada acontece que não seja aquilo que planejei e idealizei. Descobri tantas coisas nesses últimos dias, que me sinto uma idiota por ter ficado tanto tempo longe dele.

Durante esta descoberta, percorri caminhos infinitamente irregulares e íngremes; por um período que pensei nunca mais acabar. Foram dias amargurados e de luta. Pensei muitas vezes na morte. Chamei-a diversas vezes. Senti-me sozinha, querendo que a morte fosse minha companheira e amiga. Implorei de joelhos, para que ela me levasse rápido deste inferno em que me meti.

Fiz muitas perguntas e questionamentos para Deus. Implorei dele respostas, que até hoje não as obtive. Gritei ao vento pedindo que levasse através de sua brisa meus lamentos e que seu eco ensurdecesse as almas penadas, fazendo com que elas se calassem.

Montei um picadeiro e fiz do meu palco, um enorme circo colorido e alegre. No palco da vida, elevei meu espírito e dancei para a minha plateia que invisivelmente me aplaudia e gritava de alegria. Imaginei cenas, recriei textos, colori desenhos, que estavam invisíveis numa página branca que sorria para mim.

Imaginei tanta coisa no meu silêncio, que gargalhei de tanta felicidade. Gargalhei tão alto, que acordei meu silencio que estava adormecido dentro de um mundo isolado.

Flutuei nas alturas e cheguei até as nuvens. Ultrapassei-as e fui muito além. Fechei meus olhos e voei mais e mais, numa intensidade que toquei o céu. Toquei o céu com tanta delicadeza, que senti sua vibração. Procurei as estrelas para pegá-las uma a uma, mas era dia. Elas dormiam seu sono profundo e renovador.

      Minhas mãos então se recolheram e as pontas dos meus dedos se tocaram como num abraço forte. Os dedos se entrelaçaram, felicitando um ao outro num momento de puro êxtase.

Autora: Rita Padoin