Às vezes é necessário deixar de lado o orgulho, a vaidade, a arrogância e sentar de frente com o amor para entender os fatos que há muito estavam ocultos. Rita Padoin
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
DIÁLOGO
Que meu diálogo sirva para me lembrar de que nasci para ser feliz. Que esta conversa interna seja para me acordar de um sono profundo em que me encontro e me levar para um lugar chamado presente. Rita Padoin
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
domingo, 20 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
ENCONTROS E DESENCONTROS
Depois
de tantas lutas, de tantos encontros e desencontros, a vida me deu a certeza do
que quero buscar. Deu-me o caminho que tenho que trilhar, sem medos, sem
inseguranças e sem olhar para trás. O que ficou, ficou a uma distância que não
consigo mais alcançar.
Talvez
eu tenha muito ainda que aprender. Talvez todos os planos foram em vão. Todas
as lutas ficarão no caminho, não sei. São tantas incógnitas para desvendar que
se eu fosse olhar, não saberia por onde começar.
Foi
dado o primeiro passo. A coragem pela primeira vez esteve ao meu lado e eu não
deixei passar em branco. Afinal de contas tenho que arriscar. Não há tempo a
perder. Às horas estão a todo vapor. As incertezas e as inseguranças me acompanharam
por todo o percurso. Só saberei se fosse para ser deste modo, se eu arriscar e
arriscar hoje é o melhor a se fazer.
Nada
do que eu vier a fazer, será em vão. Tudo tem um propósito e eu tenho certeza absoluta
de que será como deve ser. Mesmo se os planos não saírem do jeito que eu
planejei, não importa. Tinha que ser desta forma e tenho que acatar. É sempre
uma incógnita. Nunca saberemos ao certo.
Ao
pensar desta forma, senti certa satisfação. É como se um peso tivesse saído de
cima de mim e uma paz se alojado. Senti este alívio e acredito que tomei a
decisão certa. Acredito que o ciclo se fechou e chegou o momento de partir.
Rita Padoin
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
JÁ VIVI MOMENTOS
Já vivi momentos tão intensos, mas tão intensos, que quando as recordações vêm à tona, me emociono. Gotejam sobre as minhas recordações lembranças que de uma forma ou de outra eu gostaria de resgatar, mesmo que por alguns minutos.
Não que eu gostaria de voltar no tempo. Não. Apenas quando vem à tona alguns momentos de intensidade, me rasgam a mente de tanta saudade.
Sempre haverá pequenas lembranças que deixarão alguma saudade. Sempre haverá no meio de uma tempestade um abrigo para nos amparar. Sempre haverá alguém disposto a nos dar as mãos no momento exato. Sempre haverá uma solução para tudo. Sim, sempre haverá algo que nos reportará a algum abrigo na saudade.
O que eu quero resgatar não tem nome e nem formas definidas. O que eu quero talvez nem exista. O que eu quero, vai além do mundo real. O que eu quero, eu não consigo definir e nem explicar. O que eu quero só no meu mundo existe.
Há sensação de uma vida que se move constantemente. Uma vida que se instalou dentro de outra e que desconheço completamente. O que eu sinto são os momentos intensos, apenas isso. São momentos que se intensificam a cada minuto. Não percebo muitas coisas, outras são tão visíveis.
Vivo e morro intensamente a cada segundo. Renasço e me renovo sempre. Perco minha capacidade de entender muitas vezes. Ganho sempre. Busco resgatar os valores e vivo à mercê de encontrar o que imagino que um dia perdi.
Rita Padoin
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
domingo, 13 de dezembro de 2015
sábado, 12 de dezembro de 2015
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
DESCREVER-ME
Às vezes
gostaria de me descrever, falar um pouco sobre o que está dentro de mim. Falar
das minhas vontades, das minhas loucuras, das minhas satisfações, das minhas
decisões. Falar até das minhas indecisões, insatisfações, inseguranças e das
minhas angústias.
Como me descrever
se até a mim eu me surpreendo? Não me reconheço às vezes. A cada dia uma nova
mulher renasce, novas mudanças acontecem, novos planejamentos, novas
descobertas.
A cada
dia descubro que cresci um pouco mais. Descubro que não quero nada que seja
pela metade, descubro que quero o inteiro, o livre, o sensato. Descubro que a
liberdade pousou dentro de mim e quer voar junto com minha alma que transmuta
em ascensão.
Descubro
que meias palavras serão em vão, que a paz chegou sem avisar e ficou morando
comigo. São tantas descobertas que chego a pensar que eu não moro mais dentro
de mim.
Que
aquela mulher com inseguranças e medos foi embora deixando apenas a mulher que
sabe o quer, a mulher decidida a enfrentar o mundo.
domingo, 6 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
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